DOR DE COTOVELO, O GRITO DOS AFLITOS!
Mas o que realmente me chama a atenção é sua correlação embriológica com o sistema neurovegetativo do corpo. Quando, ainda na formação do feto, por volta de três meses de gestação, começa a formar-se o chamado sistema neurovegetativo e, portanto, todas as correlações do sistema nervoso central deste novo ser humano. Nesse sistema de correlações, o cotovelo está diretamente relacionado com o sistema hepato-biliar e, especificamente, com a vesícula biliar da pessoa.
Por causa de tal correlação, aquela chamada “dor de cotovelo” que crescemos ouvindo falar e, por vezes, nós mesmos sentimos, é real, existe de verdade.
Quando estamos inseguros quanto às nossas convicções pessoais ou profissionais, quando perdemos o foco das nossas necessidades ou estamos confusos sobre qual atitude tomar, estamos colocando o sistema biliar em cheque por causa de suas conectividades emocionais e, por conseqüência, agredimos todos os sistemas interligados a ele.
Este é o caso do extensor do cotovelo, um pequeno músculo chamado Ancôneo. É assim que o ciclo da instabilidade se forma: insegurança, perda de planejamento e dor no cotovelo.Tomemos como exemplo o caso daquele amor não correspondido que se tornou popular através dos tempos, levando a classificar esta articulação como símbolo do sofrimento dos apaixonados aflitos, para que possamos realmente entender esse fabuloso sistema de enorme complexidade que é a máquina humana.
O entendimento completo desta máquina ainda deve demorar muitos séculos ou talvez toda a eternidade, mas já podemos hoje avaliar melhor nossa emoções e nosso EU interno.
É por isso meu amigo (a) que, ao invés de se deixar levar por diagnósticos como de tendinite e ou epicondilite, entenda que nenhuma dor em nosso corpo surge e se mantém somente por movimentos repetitivos ou posturais. Torna-se necessário reavaliar as variadas relações entre o corpo, a mente e o espírito e buscarmos o equilíbrio saudável das partes.
É por isso meu amigo (a) que, ao invés de se deixar levar por diagnósticos como de tendinite e ou epicondilite, entenda que nenhuma dor em nosso corpo surge e se mantém somente por movimentos repetitivos ou posturais. Torna-se necessário reavaliar as variadas relações entre o corpo, a mente e o espírito e buscarmos o equilíbrio saudável das partes.
Por isso "Não fuja de seus problemas, nem se desespere. Encare-os de frente, com coragem e determinação, pois se não resolvê-los no dia de hoje, certamente terá que fazê-lo no dia de amanhã. Porque, se assim não fizer, eles continuarão existindo enquanto não forem resolvidos, prolongando o seu sofrimento".
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