quarta-feira, 31 de julho de 2013

UMA DOSE DE CRIATIVIDADE PARA SALVAR A TIREÓIDE.


     A TSH é o hormônio que estimula a produção e a secreção da glândula tireóide e que ajuda a controlar o seu funcionamento.

 A tireóide representa nosso comportamento, nossa atitude realizadora, nossa postura favorável e nosso farol para a realização de objetivos e metas.

  Taxas elevadas desse hormônio revelam muita autocobrança e/ou muita cobrança advinda dos outros. Há uma amplificação da expectativa e de sentimentos sobre si mesmo, configurando um modelo mental hiperativo de pensar muito e fazer pouco. A pessoa flutua na linha do tempo entre passado e futuro, mas se ausenta do presente.

 Os baixos níveis desse hormônio revelam uma postura mais retraída e limitada em relação aos desafios existenciais do futuro desejado. Por causa da falta de estratégias e da dificuldade em elaborar bem suas metas e objetivos, a pessoa adota um modelo mental de fazer muito e planejar pouco. Seus sentidos estão, basicamente, ancorados no presente.

 A criatividade e a espontaneidade são recursos fundamentais para o sucesso, tanto na vida profissional quanto afetiva, não devemos desrespeitar as nossas características e tampouco modificar nosso estilo de vida, implantando crenças e valores contrários a nossa natureza.

 Desse modo, você não apenas evita uma doença hormonal, como, também, mantém em alto nível o padrão de sua personalidade, conseguindo, assim, melhorar seu desempenho no trabalho, bem como desfrutar mais da vida familiar e afetiva, alcançando dois dos principais objetivos existenciais: SER FELIZ E SAUDÁVEL.

 “Criatividade é permitir a si mesmo cometer erros, Espontaneidade é fazer o que tem de ser feito ou não, sem arrependimentos.”

domingo, 28 de julho de 2013

Doenças do Sangue: a perda da fé na vida.

      

     Há alguns dias, enquanto estava, no hospital, para ser submetido a um procedimento cirúrgico, ouvi inúmeras conversas entre uma equipe médica e familiares da paciente do quarto ao lado. Seu problema era sério e os médicos não sabiam a causa da doença sanguínea que acometia essa jovem que, pouco tempo antes, era saudável e forte. 

    São vários os tipos de doenças do sangue, dentre os quais, a anemia, a leucemia, a septicemia, a talassemia. O sangue carrega todos os elementos da vida: os minerais, os hormônios, as enzimas desintoxicantes do organismo e as substancias invisíveis da chamada energia vital. Quando a ciência diz que algo é genético, considero-o, apenas, uma repetição de padrões mentais e comportamentais dos nossos ancestrais, que se manifestam com força de expressão e atitude em nosso ser.

     O sangue representa a própria vida e a alegria de estar nela para crescer em direção aos nossos objetivos, crenças e valores. Nada é, intrinsecamente, mau ou bom, pois somos nós que atribuímos valor ao que vivenciamos, interna e externamente. 

     As doenças do sangue podem revelar a perda do referencial que coordena a atuação na vida. Acometem, principalmente, pessoas que, após experienciarem perdas ou tristezas profundas, têm sua identidade e suas bases emocionais e afetivas abaladas, tornando-se magoadas e ressentidas com o rumo que suas vidas tomaram. Passam, assim, a viver numa condição contrária aos seus princípios, afrontando sua saúde e integridade física. 

      No caso das doenças sanguíneas, a pessoa, ao invés de mobilizar seus recursos com o intuito de vencer seus obstáculos e resistências para reconquistar sua qualidade de vida, entrega-se ao derrotismo, sentindo-se fracassada e confusa em seu mapa mental.

    A separação de um casal, por exemplo, é algo que pode contribuir para desenvolver doenças dessa natureza. A instabilidade afetiva que torna incerto o futuro gera tensão e angústia. Quando a pessoa sente que seus laços afetivos estão se deteriorando, é tomada por grande estresse, juntamente com a perda da fé e do foco, principalmente se, ainda, existirem sentimentos em relação ao parceiro.

   Aquilo que é mais precioso no ser, a sua natureza íntima e os seus sonhos, são recalcados. Sua integridade não é preservada, a pessoa sente-se arrasada pelas circunstâncias e, para ajustar-se à realidade, submete-se à castração de suas vontades e à anulação dos seus desejos. 

  A doença mostra que algo não está harmonioso e que a pessoa está presa ao passado, por falta de recursos ou consciência. É importante, para o processo de cura, que ela resgate sua garra pelo presente e acredite no seu poder de vencer a doença que ameaça a sua própria existência.

   Para manter a dádiva da vida é preciso assumir-se e tornar-se o seu maior aliado. Dedicar tempo para aprimorar a maneira de lidar com seus processos interiores e de desenvolver suas habilidades curativas, além de fortalecer seus laços com o sagrado. Pensar nos meios disponíveis e nas oportunidades que a vida oferece. Acreditar que se pode ser feliz, que a felicidade não é alcançada, somente, pelos bens materiais. Ser feliz é estar integrado a si próprio e sentir-se bem consigo mesmo, cultivar laços afetivos saudáveis com as pessoas da sua convivência e solidificar seu caráter perante as adversidades da vida.

 ”Não se esqueça de que sua saúde repousa na capacidade de aceitar e responder à situação como ela realmente é”.

Problemas nos joelhos, O processo de mudança e crescimento.

     

            Importante articulação do corpo humano, atletas, crianças e idosos que o digam, quando afetados, desgastados, traumatizados, causam bastante sofrimento e dor. O que poucas pessoas sabem é que muitas vezes, os motivos aparente de lesões, não são os verdadeiros vilões.

      O joelho encontra-se interligado com a biomecânica do quadril e com o pé, efetivando a sincronicidade de sustentação da perna. É a articulação da humildade, da flexibilidade interior, da mudança e do crescimento. 

      Muitos problemas nos joelhos referem-se à maneira agitada e conflituosa de executar suas atividades. A tensão para fazer algo surge quando a pessoa não acredita que pode ser bem realizada naquilo que faz. Quer atuar com o máximo de eficiência, ficando em constante alerta para evitar qualquer deslize. Nesse estado, surge também o medo, uma emoção prerrogativa dos “RINS” e muito presente nas memórias desta articulação. Cerca de 25% das crianças que procuram o reumatologista pediátrico, queixam-se de dores nas pernas e as chamadas “ dores do crescimento”, que podem estar relacionada entre outras coisas, com a prematuridade de alcançar metas e objetivos antes de ter um aprimoramento interior, necessário para manter aquilo que foi conquistado. 

      Outro caso semelhante é a artrose dos joelhos, que nos falam das nossas dificuldades para gerenciar os chamados adversários imaginários. Estamos na fase da defesa, dos agredidos, das vitimas. A rigidez que surge pode ser decorrente da execução de tarefas que a pessoa não suporta mais, mas precisa realizar. Nesse caso suas ações passam a ser automáticas, não faz o que gosta ou deixa de gostar daquilo que sempre curtiu fazer, transformando em obrigação o que sempre foi motivo de satisfação. 

      A maneira como encaramos e lidamos com nossas crenças, interferem diretamente na harmonia e bem estar desta base. Na vida existem desafios e obstáculos, que exigem empenho para supera-los. Muitas vezes eles são interpretados como problemas. As chamadas crenças limitantes influenciam a maneira de encarar os acontecimentos ruins e os tornam ainda mais turbulentos, quando na verdade são apenas eventos que estimulam a nossa persistência o que é um importante ingrediente para o sucesso e realizações de mudanças.  

     As pernas são responsáveis por nos conduzir pela vida; os joelhos nossos auto-apoios. Assim, é importante criarmos recursos para liberar nossos medos e fortalecer o desejo de seguir em frente em direção à perfeita expressão do self. O ser humano é como um imã que atrai a experiência que esta dentro dele naquele momento. 

     Se você deseja mudar sua experiência interna, precisa ter consciência da qualidade de seus pensamentos, do seu dialogo interno e de suas crenças. Qualquer mudança que você esta buscando precisa primeiro acontecer internamente.

 “A escolha certa será sempre seguir o caminho que leva você à paz de espírito e ao conforto do seu coração”.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O pé: Mapa do sofrimento e da autorrealização.




 Como anda a sua autoestima?
 Você se encontra equilibrado? 
     O modo como a pessoa pisa ou caminha pela estrada da vida sempre nos remete à figura imaginária do pé. O estado dos pés e suas características revelam os sofrimentos secretos, a personalidade, as intenções, os medos, o nível de agressividade, o grau de ligação com a família e com os relacionamentos amorosos, sua espiritualidade e, também, como a pessoa lida com as dificuldades da vida. 
    O cérebro humano não distingue entre ficção e realidade. As respostas emocionais e corporais advindas da imaginação são idênticas às provenientes da realidade, em suas atitudes orgânicas.
    Nossos pés possuem cerca de dois milhões de células sensitivas para captar e reproduzir as informações do sistema nervoso e, assim, esta região torna-se quase um espelho do nosso ser. 
    As chamadas dores nos pés revelam que a pessoa encontra-se sensível e magoada, as dores refletem a necessidade de reconhecimento pelos esforços e por tudo o que ela faz a todos. Na realidade, estas dores podem corresponder à atitudes internas e secretas de não suportar mais as pressões, os atritos e as cobranças das pessoas de sua intimidade familiar ou profissional. A falta de habilidade para viabilizar os meios propícios à realização do que lhe gera prazer impede a pessoa de alcançar os seus verdadeiros objetivos. 
    Na maioria das vezes, a impossibilidade de fazer o que tem vontade não se dá pela falta de condições ambientais ou financeiras, mas, sim, pela incapacidade de se libertar dos outros ou de seus afazeres. Certas pessoas encaram seus compromissos como um sacrifício ou uma escravidão. Encontram-se tão aprisionadas em seus mapas mentais que não abrem espaço para o prazer. Além de negligenciarem o prazer, não assumem a frustração de não terem feito o que tinham vontade. Geralmente atribuem aos outros o seu insucesso afetivo ou profissional, justificando-o como pura falta de companheirismo, incentivo ou azar do destino. Na verdade, foram elas mesmas que não manifestaram recursos suficientes para terem uma atitude construtiva, nessa hora.
    Em suma, a dor no pé nos força a olhar para baixo e para dentro, para as nossas dificuldades existenciais, para a perda da liberdade e, principalmente, para a falta de disponibilidade interna e de autoestima. Ao contrário, acreditar nos processos da vida e que somos capazes de realizar o que almejamos nos fortalece internamente com uma sensação de confiança e segurança. 
   O pé precisa desses recursos para se curar, e, para isso, é necessário saber o que, realmente, se quer da vida e ir em direção às suas metas, mesmo tendo que, às vezes, dar passos para trás, devido a algumas resistências ou pedras no caminho.
   Para se livrar, definitivamente, das dores e desconfortos nos pés, reveja seus pensamentos e passos. Caso perceba que seu comportamento continua sendo repetitivo e em direção contrária aos seus objetivos e intenções, reconecte-se agora. Pare de se preocupar com tudo e com todos e pense em soltar e delegar algumas atitudes aos que você considera "imperfeitos", porque, afinal de contas, quem fica obcecado pelas ideias e indiferente ao presente, deixa passar excelentes oportunidades.
  Qualquer dor no pé pode ser curada através de fisioterapia, cirurgia ou pela própria natureza, mas é necessário sanar a causa psicológica, emocional e espiritual para que a transformação seja efetiva.
  Se você, como eu, acha que a vida é, realmente, uma dança, uma jornada, uma sinfonia, não deixe de experiênciar tudo isso por causa de uma simples dor no pé. Celebre a vida. Acolha sua forma física. Vivencie seu corpo como um templo para seu espírito. Honre-o, cuide dele e ande com passadas largas nesta sua experiência humana. E faça isso JÁ.

domingo, 14 de julho de 2013

Alergia no pescoço, A dificuldade para expressar o desejo de liberdade e criatividade




   Podemos pensar em primeira análise , que as alergias no pescoço podem revelar um certo descontentamento e desconforto com o cenário mental que nos encontramos.
   Podemos pensar em primeira análise , que as alergias no pescoço podem revelar um certo descontentamento e desconforto com o cenário mental que nos encontramos.
        No entanto, a causa mais freqüente emotológica desse sintoma, é a insegurança quanto a capacidade de expressar  os verdadeiros sentimentos e pensamentos no meio em que pertencemos.
         Estamos diante do desequilíbrio do diafragma superior ou chakra da garganta , que tem a função vital da auto expressão , sua correlação com o órgão do pulmão (timidez ) e a glândula tireóide (expressão com o meio externo) , encontra-se em conflito. Assim , muitas alterações neuromusculares podem surgi como desdobramento deste desequilíbrio como por exemplo:  bruxismo , dores nos ombros e rigidez no pescoço  além dos desequilíbrios no trato digestivo intestinal.
       Os sentimentos associados a esta região são a celebração da liberdade, quando esta energia não flui e não escoa, passamos a ter dificuldade com a aceitação das situações corriqueiras que eventualmente surgem no dia a dia ou nas relações com as pessoas do nosso convívio .   
   É o caso por exemplo dos conflitos afetivos, cada um tem sua própria maneira de expressar aquilo que sente. Em muitos casos, desejamos ser tratados da nossa própria maneira. Por isso, devemos então , cultivar o hábito de expressar nossos sentimentos mais sinceros e criativos e defende-lo prontamente, mesmo que , tal procedimento não seja tão simpático ao formalismo .
     Para mantermos nossa saúde e bem estar desta região do pescoço,  é necessário administrar muito bem nossos impulsos e principalmente não reprimi-lo.

" lembre-se que um bom relacionamento é uma questão de pele"